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poesias

 essa poesia foi enviada por uma pessoa que eu cosidero muito e o nome dela e yasmin
VIDA MINHA
Dá-me tua voz atrevida, que eu preciso
Escutar uma frase de amor vinda do seu coração
Imploro teu olhar de menino
Que eu preciso enxergar a beleza da Vida
Beijo a tua boca, que eu quero vibrar, sentir
O valor e o sabor do seu Beijo
Revela-me teu desejo insano, preciso me esvair esgotar
Meu estoque de amor e paixão...
Revela-me tudo o que não deu e nem mostrou, pra ninguém até hoje
Desfaz tua vergonha sem vergonha, teu sonho escondido
As suas fantasias que todas desconhecem
Invade-me com teu prazer louco
Que eu preciso ver, sentir teu suor
Escorrer em meu corpo e ouvir seus gemidos de prazer em meu ouvido
Para que eu volte a viver...
Mostra-me a vida... VIDA MINHA!

Segunda-feira, 25 de Maio de 2009


machado de assis

Eu não sou homem que recuse elogios. Amo-os; eles fazem bem à alma e até ao corpo. As melhores digestões da minha vida são as dos jantares em que sou brindado.

machado de assis

Deus, para a felicidade do homem, inventou a fé e o amor. O Diabo, invejoso, fez o homem confundir fé com religião e amor com casamento.

machado de assis

Guarda estes versos que escrevi chorando como um alívio a
minha saudade, como um dever do meu amor; e quando houver
em ti um eco de saudade, beija estes versos que escrevi chorando.

machado de assis

Quinze anos! é a idade das primeiras palpitações, a idade
dos sonhos, a idade das ilusões amorosas, a idade de Julieta; é a flor, é a vida, e a
esperança, o céu azul, o campo verde, o lago tranqüilo, a aurora que rompe, a calhandra
que canta, Romeu que desce a escada de seda, o último beijo que as brisas da manhã
ouvem e levam, como um eco, ao céu.

machado de assis

Há pessoas que choram por saber que as rosas têm espinho,
Há outras que sorriem por saber que os espinhos têm rosas!

machado de assis

Livros e flores

Teus olhos são meus livros.
Que livro há aí melhor,
Em que melhor se leia
A página do amor?

Flores me são teus lábios.
Onde há mais bela flor,
Em que melhor se beba
O bálsamo do amor?

machado de assis

No alto

O poeta chegara ao alto da montanha,
E quando ia a descer a vertente do oeste,
Viu uma cousa estranha,
Uma figura má.

Então, volvendo o olhar ao subtil, ao celeste,
Ao gracioso Ariel, que de baixo o acompanha,
Num tom medroso e agreste
Pergunta o que será.

Como se perde no ar um som festivo e doce,
Ou bem como se fosse
Um pensamento vão,

Ariel se desfez sem lhe dar mais resposta.
Para descer a encosta
O outro lhe deu a mão.
Machado de Assis